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sábado, 29 de maio de 2010

Aluno agride coordenadora com socos e pontapés no interior de SP

A coordenadora da Escola Estadual Prof. Sérgio Leça Teixeira, no Jardim Aeroporto 3, em Franca, a 400 km de São Paulo, registrou um boletim de ocorrência por agressão contra um aluno de 15 anos na terça-feira (25).
Segundo as informações do boletim de ocorrência, o garoto atacou a coordenadora na porta da escola com socos e pontapés. A vítima chegou a vomitar por causa da violência dos golpes. Segundo informações prestadas pela coordenadora, o aluno tinha sido suspenso das aulas na manhã de segunda-feira (24). A suspeita é que o ataque tenha sido uma vingança contra a punição.
Segundo a Diretoria de Ensino de Franca, a escola não sofre com casos de violência, sendo essa uma situação atípica. A professora passa bem. O caso será conduzido pela Delegacia da Mulher de Franca.
Por decisão do Conselho Escolar, o aluno será transferido para outra unidade, segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Educação.
Mais um casoEm Ribeirão Preto, a 313 km de São Paulo, também foi registrado um caso de agressão de um funcionário escolar por um aluno em uma escola do bairro Orestes Lopes de Camargo, na quarta-feira (26).
De acordo com os alunos, um garoto de 12 anos jogou um cesto de lixo da rampa que dá acesso às salas de aula e atingiu a cabeça de uma servente que estava no pátio da escola. A mulher foi levada com ferimentos no rosto para o Pronto Socorro da Rua Cuiabá e passa bem.
Os pais do estudante foram convocados para participar de uma reunião com o Conselho Escolar para que sejam definidas as punições ao adolescente.
FONTE:Globo.com

Professora joga apagador e fere aluno no interior de SP

Um aluno de oito anos foi ferido por um apagador lançado pela professora em durante a aula de reforço, na manhã da última terça-feira (25).
Confira também
O menino é aluno do 3º ano do ensino fundamental da Escola Municipal de Ensino Básico Estela Maris Barbosa, em São José do Rio Pardo, no interior de São Paulo.
A intenção da professora ao arremessar o objeto na direção dos alunos, segundo o boletim de ocorrência divulgado pela Secretaria de Segurança Pública, foi de “controlar a bagunça da classe”.
O garoto que estuda no período da tarde e faz aulas de reforço pela manhã foi levado ao pronto-socorro da cidade, onde levou dois pontos no ferimento. Em observação, ele foi encaminhado ao exame de corpo de delito e o Conselho Tutelar, comunicado do fato.
As crianças que estavam na mesma aula serão ouvidas sobre o caso, segundo a delegada titular da Delegacia de Defesa da Mulher de São José do Rio Pardo.
FONTE: r7.com

Baixa qualidade do ensino de matemática está na formação do professor, diz especialista


O problema da baixa qualidade do ensino da matemática nas escolas públicas está centralizado na formação incipiente dos professores para o ensino da disciplina. O diagnóstico é da professora da UFF (Universidade Federal Fluminense) e pesquisadora do Impa (Instituto de Matemática Pura e Aplica) Suely Druck. O ensino da matemática e de ciências na educação básica foi debatido nesta quinta-feira (27) durante a Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Na avaliação de Suely, que é também coordenadora da Obmep (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas), vários fatores contribuem para a deficiência do ensino da disciplina, desde o financiamento à descentralização da organização do ensino. - Mas a formação do professor é o cerne do problema e é o mais difícil de ser enfrentado. Hoje temos uma quantidade muito grande de professores em sala de aula que não estão preparados para isso.
Para a especialista, o primeiro passo é “estancar” a má-formação em cursos de baixa qualidade. Ela destaca que os estudantes de cursos de pedagogia, que irão lecionar para os alunos do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental, recebem um conhecimento muito incipiente de matemática durante sua formação.
- É praticamente nada [o que eles aprendem]. A maioria vai dar aula de matemática e a última vez que eles viram o conteúdo foi quando eram alunos do ensino médio.
O professor da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) Eduardo Mortmer ressaltou ainda que dentro das graduações de matemática, química e física, há pouco interesse por parte dos estudantes em trabalhar como professor de educação básica. - O sistema de ensino não consegue segurar o professor que se qualifica. Os mestres e doutores formados nessas áreas hoje vão lecionar no ensino superior.Atualmente, há carência de professores de áreas como química e física para atuar na sala de aula. Muitas vezes a função é exercida por profissionais formados em outros cursos. Mortner apontou que nos últimos 20 anos, 30 mil se graduaram em química. Mas só 8.000 das 24 mil vagas para professor dessa disciplina são ocupadas por licenciados na área. Mortmer aponta os baixos salários oferecidos pela rede pública como principal motivo para afastar esses profissionais da carreira do magistério.
- O governo hoje está gastando muito dinheiro para formar professores, mas isso não tem retorno esperado porque eles não ficam no sistema.

FONTE: R7.com

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Escolas impedem aulas de estudantes com deficiência

Júlia Chequer/R7Foto por Júlia Chequer/R7
Matheus Messias entra na escola com ajuda de uma auxiliar de enfermagem

O artigo 2º do decreto federal 3.298, de 1999, afirma que "cabe aos órgãos e às entidades do poder público assegurar à pessoa portadora de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos à educação". Mas não foi o que ocorreu na escola pública Marina Cintra, localizada na rua da Consolação, no centro de São Paulo. Matheus Messias, que possui uma deficiência rara (causada pela má formação da coluna), só começou a estudar em 6 de maio, depois de uma liminar da Justiça.

Matriculado no colégio estadual, o menino da primeira série do ensino fundamental perdeu os primeiros três meses de aulas porque o colégio exigiu que seus pais estivessem presentes no horário escolar. Isso porque a deficiência impede que o garoto de sete anos controle seu sistema urinário e intestinal, o que requer um cuidador, ou seja, alguém que o acompanhe e cumpra tarefas como trocar suas fraldas.

A instituição de ensino não oferecia esse e outros itens para deficientes, como carteiras e banheiros adaptados. O pedido de um cuidador foi feito à escola inicialmente em fevereiro, mas os pais não foram atendidos. Eles, então, procuraram a Secretaria de Educação do Estado e também não receberam resposta. Por fim, após entrar na Justiça, eles obtiveram liminar no dia 19 de abril que aplicava multa diária ao governo do Estado caso as condições necessárias para o garoto estudar não fossem supridas.


Procurado pela reportagem do R7, o diretor do colégio Marina Cintra, Vladimir Fragnan, alega que os pais foram intransigentes e que a escola tinha como receber o garoto mesmo sem cuidador. Matheus assiste às aulas em uma carteira improvisada, que teve os pés serrados. A adequação da sala de informática, sem máquina especial na altura do menino, também está prometida para breve.

- Atendemos outros deficientes aqui e tínhamos carteira para ele [Matheus], mas não adaptada para o seu tamanho, porque ele é menor do que os outros. O que não havia era alguém para trocar a fralda. Por isso, pedimos à mãe para que viesse à escola para isso. O garoto só não começou a estudar em fevereiro porque os pais não quiseram.

O pai, Helton Messias, afirma que a experiência não foi nova. Para garantir os estudos do filho na escola anterior - o colégio Monteiro Lobato - também foi preciso entrar na Justiça. Matheus agora conta com a ajuda de uma auxiliar de enfermagem, paga pelo poder público. A mãe, Miriam de Fátima Santos, comemora que a lei tenha sido cumprida.

- Achamos um absurdo. Nem eu nem, meu marido temos condições de abandonar o trabalho para ficar com ele na escola. A lei determina um cuidador para acompanhá-lo, mas a escola não tinha. Além disso, não havia trocador, nem transporte, muito menos uma carteira adaptada.

Você acha que alunos com deficiência devem estudar em escolas comuns?

Mais de 85% de todas as escolas públicas brasileiras não têm condições de acessibilidade para deficientes, de acordo com o MEC (Ministério da Educação). Nos colégios particulares, o quadro é um pouco melhor, mas ainda preocupante - 70% deles não estão adaptados.

No caso do Estado de São Paulo, especificamente, há mais escolas acessíveis entre as públicas (21% têm rampas e outras adaptações) do que entre as particulares (16%).

Pelo portão da frente

É pelo portão da frente, que tem uma escada, e não junto dos outros alunos que Matheus chega à escola. Se o garoto ainda não divide a mesma entrada que os colegas, seus pais ao menos comemoram a decisão judicial que permitiu que ele pudesse ir às aulas.

A entrada de Matheus pelo lado com escadas tem um motivo: a rampa de acesso a deficientes estava fechada com um cadeado, segundo constatou o R7. A chave, justifica o diretor, fica com o perueiro que traz o garoto todos os dias.

http://i2.r7.com/marina-cintra-julia-chequer.jpg
Entrada do colégio, com uma escada que dificulta o acesso de deficientes. Foto: Julia Chequer/R7

Questionado sobre os danos ao aprendizado do menino, que perdeu três meses de aula, o diretor Fragnan afirma que Matheus não foi prejudicado e que ele está em fase de "integração social". Se for necessário, afirma o educador, haverá reposição de aulas aos sábados.

- Ele [Matheus] não está em processo de alfabetização, mas sim de integração social, por isso não será prejudicado.

Outros casos

Pelo menos 30 casos parecidos já foram identificados em São Paulo por Helton Messias, que após a experiência com o filho criou uma ONG (Organização Não Governamental).

- Quando sentimos o problema na pele, vemos que há mais gente na mesma situação. Tem muita criança querendo estudar e sendo rejeitada.

É o caso de Beatriz Ferreira, de 12 anos. Ela foi "convidada a se retirar" da escola estadual Rodrigues Alves, situada na avenida Paulista, área nobre da cidade. O colégio pediu que a mãe, Maria José Ferreira, transferisse a menina, que tem microcefalia e está na quinta série do ensino fundamental.

- A coordenação me chamou para dizer que não havia mais como receber minha filha porque ela não tem condições de aprendizado. Os professores disseram que não têm obrigação de cuidar de criança, que não é essa a função deles.

A diretora do colégio se recusou a dar entrevista, mas afirmou que foi dada apenas "uma sugestão à mãe", e que não houve imposição.

FONTE: R7.com

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Cientistas montam célula controlada por genoma artificial


Cientistas do Instituto J. Craig Venter anunciaram nesta quinta-feira (20) o desenvolvimento da primeira célula controlada por um genoma sintético. Agora, esperam usar o método para compreender melhor o mecanismo básico que guia todas as formas de vida e para desenvolver bactérias sob medida que, por exemplo, produzam biocombustível ou ajudem a limpar vazamentos de petróleo. O instituto entrou com pedidos de patente para salvaguardar direitos de propriedade intelectual sobre algumas das técnicas desenvolvidas.

Entenda o que é genoma e como ele guarda 'receita' para construir um ser vivo

O grupo já havia sintetizado quimicamente um genoma de bactéria, e também já havia transplantado o genoma de uma bactéria para outra. Agora, o cientista Daniel Gibson e seus colegas (todos empregados no instituto criado pelo empresário-biólogo Craig Venter) juntaram os dois métodos para criar o que batizaram de “célula sintética” – ainda que apenas o genoma da célula seja sintético. "Nós chamamos de sintético porque a célula é totalmente derivada de um cromossomo fabricado em um sintetizador químico, com base em informações em um computador”, explicou Venter.

É uma ferramenta muito poderosa para tentar projetar o que desejamos que a biologia faça. Temos uma ampla gama de aplicações em mente"
Craig Venter

O genoma sintético é uma cópia de genoma da bactéria Mycoplasma mycoides. Só que à cópia foram adicionadas sequências de DNA montadas em laboratório que serviram como marcas d’água para distingui-la de um genoma natural. O resultado, transplantado na bactéria Mycoplasma capricolum, deu “reboot” nas células receptoras. Na hora do transplante, 14 genes foram deletados ou rompidos, mas mesmo assim as M. mycoides se comportaram como M. mycoides normais, e só produziram proteínas próprias de M. mycoides.

“Se os métodos que descrevemos no artigo puderem ser generalizados, projeto, síntese, montagem e transplante de cromossomos sintéticos não serão mais uma barreira para o progresso da biologia sintética”, escrevem os pesquisadores. “É uma ferramenta muito poderosa para tentar projetar o que desejamos que a biologia faça. Temos uma ampla gama de aplicações em mente”, avisa Venter.

Uma das propostas de Venter (que ele vem propagandeando não é de hoje) é fazer sua "vida 2.0" produzir etanol (álcool) ou hidrogênio, como forma barata de obtenção desses combustíveis limpos. O cientista-empresário já foi acusado de estar criando a "Micróbiosoft" (em referência à Microsoft de Bill Gates), impedindo o uso livre da chamada biologia sintética e mesmo monopolizando a tecnologia.

Outros cientistas defendem a chamada "biologia sintética open-source" (de fonte aberta), na qual as informações para a construção de novos organismos ficariam disponíveis para uso gratuito de toda a comunidade científica.

Fonte:G1.com

domingo, 16 de maio de 2010

CLPP compete campeonato em Felipe Guerra!!!

O time de Futsal Infantil do CLPP disputou um campeonato na cidade de Felipe Guerra dia 15/05 (Ontem).
Os representantes foram:
Roger (1ºAno E.M)
Victor Matheus (9ºAno)
Leandro Vinícios (9ºAno)
João Paulo (1ºAno E.M)
Paulo Victor (1ºAno E.M)
Renê Júnior (9ºAno)
Fernando Dantas (9ºAno)
George Júnior (9ºAno)
Mikson (8ºAno)
Não eramos favoritos para ganhar o campeonato, mas com muito esforço, nosso time chegou na final. Enfrentamos um dos favoritos, se não o favorito. Perdemos com goleada por 7 a 0 para a Escola "Antônio Dantas", mas ficamos felizes com o segundo lugar.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Jogos Brasileiros das Instituições Federais

FONTE: ifrn.edu.br

Os Jogos Brasileiros das Instituições Federais (JIF) 2010 integram as comemorações do centenário da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Brasília será sede, de 23 a 29 de maio, da etapa nacional dos jogos, que reunirá dois mil atletas dos 26 estados e do Distrito Federal.


Cada unidade federativa trará sua delegação com no máximo 80 estudantes para a disputa de 11 modalidades esportivas. Esta é a terceira edição nacional dos jogos da rede federal, que conta com mais de 235 mil estudantes espalhados por 241 unidades.

Editora IFRN

FONTE: ifrn.edu.br

A Editora do Instituto Federal do RN, criada em 2005 pela antiga Diretoria de Pesquisa, atual Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação, nasceu do anseio dos pesquisadores da Instituição que necessitavam de um espaço mais amplo para divulgar suas pesquisas. Com financiamento próprio ou captado junto a projetos apresentados pelos núcleos de pesquisa, seu objetivo é publicar livros das mais diversas áreas de atuação institucional, bem como, títulos de outras instituições de comprovada relevância para o desenvolvimento da ciência e da cultura universal.

A Editora publica ainda a revista HOLOS e versões eletrônicas de livros e anais de eventos científicos da Instituição. Todas as publicações da Editora são cadastradas na Biblioteca Nacional e registradas com ISSN (Número Internacional Normalizado para Publicações Seriadas) ou ISBN (Número Internacional Normalizado para Livros).

Como publicar
Para publicar um livro impresso ou eletrônico pela Editora IFRN é preciso encaminhar uma cópia dos originais à Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação, que os submeterá à avaliação do Conselho Editorial.

Como adquirir
Os livros publicados pela Editora podem ser adquiridos em livrarias da capital, na própria Pró-reitoria de Pesquisa e na sede da Associação dos Servidores do IFRN, localizada no Campus Natal-Central, em Natal. Além disso, exemplares das obras publicadas são doados às principais bibliotecas universitárias do Estado para consulta pública.

Estados deixam de repassar R$ 1,2 bi para educação e alunos denunciam más condições das escolas

FONTE: R7.com

Um balanço anual do MEC (Ministério da Educação) aponta que 21 Estados deixaram de investir, ao total, R$ 1, 2 bilhão no ensino básico em 2009. O levantamento, publicado no Diário Oficial da União do dia 19 de abril, leva em conta a arrecadação de uma série de tributos dos Estados e quanto disso foi repassado ao Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica) ao longo do ano. Por lei, os governos devem destinar ao menos 20% de um pacote de impostos arrecadados para esse fundo.

O coordenador-geral do fundo, Vander Oliveira Borges, explica que o balanço é feito para evitar que desvios sejam feitos ou que o dinheiro da educação seja usado em outras áreas. Segundo ele, os tribunais de contas dos Estados já foram informados das diferenças de valores identificadas. São esses órgãos que devem analisar os casos e tomar providências, como pedir a reposição de recursos.

De acordo com os dados, o Estado de São Paulo é o maior devedor, com R$ 660 milhões. Em seguida está o Espírito Santo, com R$ 259 milhões e o Rio de Janeiro, que deveria R$ 29 milhões. Por meio de nota, a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo afirma que “todos os recursos do Fundeb foram integralmente depositados pelo Estado de São Paulo”.

Segundo o órgão, o problema é de natureza contábil, já que o MEC não estaria fazendo a apuração exata dos valores. O ministério considera os depósitos do período de 1º de janeiro a 31 de dezembro, mas o cálculo deveria contar a última semana de dezembro de 2008 e a primeira de janeiro de 2009, diz a secretaria.

A Secretaria da Fazenda do Estado do Rio de Janeiro aponta o mesmo problema de cálculos. Em 2009, os recursos repassados do Fundo, segundo a assessoria de imprensa, somaram R$ 4,169 bilhões (o balanço do MEC aponta R$ 4,139 bilhões). O valor depositado na primeira semana de janeiro de 2010, correspondente à receita da última semana de dezembro de 2009, foi R$ 53,6 milhões.

O governo do Espírito Santo afirma que também cumpre a previsão de repasse ao Fundeb e que base de cálculo adotada é a do recurso efetivamente disponível, já que esse seria o valor real para custear as despesas e investimentos públicos.

O Pará deixou de investir R$ 153 milhões na educação. É um dinheiro que faz falta, diz o sindicato de professores do Estado. Na cidade de Ananindeua, os estudantes protestaram contra as más condições de infraestrutura, como falta de energia elétrica. Os alunos estudavam à luz de velas. A secretaria da Educação diz que houve um problema técnico no depósito do dinheiro no Fundeb.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Fiquem Ligados!!!


Pessoal fiquem ligados na lista de livros exigidos na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, comecem a ler.

Conto
Negrinha (Monteiro Lobato)
Crônica
Comédias para Serem Lidas na Escola (Luís Fernando Veríssimo)
Poesia
O Horto (Auta de Souza) (disponível na editora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte)
Romance
Vidas Secas (Graciliano Ramos)
Teatro
Eles não Usam Black-Tie (Gianfranceso Guarnieri)

Dicas para uma boa redação


Como sabemos hoje o mundo, a cada evolui mais e fica cada vez mais tecnológico, porém aquela velha e conhecida, redação exigida em vestibulares, enem e escolas ainda existem e são impostas aos alunos, com esse propósito de melhorar sua redação, preparamos algumas dicas para que você possa fazer uma redação perfeita, de hoje em diante.
1- Comece com uma folha de rascunho, pois nessa primeira parte você irá apenas, colocar, jogar as principais idéias. Se você quer uma bela redação faça um rascunho, isso é essencial.
2- Escolha o título da redação, e construa idéias, frases, em cima desse propósito, “título”.
3- Se for proposto a você um tema, raciocine com um rascunho, com as idéias, e ao construir a redação, não fuja em nenhuma hipótese do que foi proposto. Pense um, ex: se foi dado o assunto “Aquecimento Global” para você abordar, escreva em cima do tema, não passeie por outros temas, concentre-se apenas em “Aquecimento Global”.
4- Lembre-se, uma redação independentemente de qual assunto trate, construa um texto, com princípios básicos, começo, meio e fim.
5- Além de a redação ter um começo, meio e fim, a melhor dica, é que primeiramente, fale do tema, de uma introdução, feito isso em parágrafos abaixo, cite fatores positivos de seu tema, e após os negativos e no final de uma conclusão sucinta.
6- Claro, que por mais que você tenha lido nossas dicas, se você não tiver uma pratica quase que diária de redação, desculpe informa-lo, mas dificilmente você terá uma redação ótima, é como esportistas, profissionais como eles, tem todo o suporte (dicas redação), porém precisam de pratica (treino).
Pratique!

terça-feira, 11 de maio de 2010

Atenção!

Esse blog é do 9° Ano, e não da Escola!
Obrigado pela sua atenção!

Leia as melhores redações do vestibular da USP

FONTE: R7.com

A Fuvest, fundação que organiza o vestibular da USP (Universidade de São Paulo), da Santa Casa e da Academia Barro Branco, divulgou nesta terça-feira (11) as melhores redações.

Confira aqui os textos.

A segunda fase do vestibular foi realizada entre os dias 3 e 5 de janeiro deste ano. Foram convocados mais de 35 mil alunos para essa fase.

O primeiro dia de provas é obrigatório para todos os aprovados na primeira fase. Elas valem, no total, cem pontos, sendo 50 deles destinados à redação.

O exame surpreendeu os estudantes que esperavam uma redação com tema de atualidades, como o aquecimento global. O texto exigia um tema filosófico, sobre os símbolos e a velocidade com que a informação circula no mundo.

A ideia era refletir sobre como as pessoas criam referências simbólicas para falar de instituições, pessoas e acontecimentos. A construção de imagens pela sociedade também foi abordada.

Dois textos serviram de apoio para os candidatos. Além disso, havia a ilustração de uma janela, com a imagem de um planeta ao fundo.

sábado, 8 de maio de 2010

Olá Galera!

A partir de agora vocâ vai fica por dentro de tudo sobre o 9º Ano do CLPP, de universidades, IFRN e notícias da região.